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quinta-feira, maio 13, 2004

NA ONDA DA ADOLESCÊNCIA

Oi meus queridos 4's leitores! (gostaram do plural??)
Hoje passei correndo pelo bloguin da Gerreira da Luz ou Joanna de Angelis (como queira) e ela falava da adolescência dela e pedia q contássemos a nossa. Cara preferi chamá-la para saber um pouco por aqui.
Minha adolescência foi tardia. A dos 12 aos 17 anos foi infância tardia! Minha adolescência começou aos 17 anos e eu ainda me pergunto se terminou... Mas a cronológica, foi deplorável. A Guerreira contou q beijou muuuuuiiito. Eu? Brigava c/ o cabelo já naquela época e tinha um cabelo de abajour, ou samambaia (como preferirem chamar) que nenhuma tesoura dava jeito. Não q meu cabelo fosse feio, ou duro, só não era liso. E nos idos anos 80, os cabelos cacheados ou crespos, eram usados curtos ou disfarçados c/ enê (lembram do enê?). Pois bem, eu não usava, daí o cabelo estava sempre curto e meu sonho era deixá-lo crescer, mas quando teimava, ficaba igual a um vassourão.
Não tinha jeito.
Eu não culpo os meninos. Eles sempre tiveram bom gosto. Eu que era magrela, sem peito, c/ alguma bunda e o maior cabeção armado (Ainda sim, consegui beijar na boca aos 14 anos, me apaixonei, fui chifrada, chifrei)... Bem, quando entrei nos 17 anos, meu cabelo estava semi-domado. Só q minha mãe me prendia muito. Eu tinha q fazer umas coisinhas em casa p/ poder sair e eu não costumava desobedecer, porque seria pior, daí ela me levava na rédea curta. Só comecei a soltar o freio aos 19 anos quando já trabalhava, daí minha mãe afrouxou o laço e eu comecei a ter adolescência.
Freud explica o título do blog.
Daí não teve muita graça p/ sair contando. Comecei a beijar mais nessa época. Fumei cigarro aos 21 anos, não pixei muro, não fui ao Rock in Rio 1, perdi os bons shows no Maracanãzinho da década de 80, não fui ao show dos Menudos nem do Renato Russo.
Bem Guerreira, tá explicado agora porque eu vivo rindo e zoando??
A adolescência é agora! Bem meus 4's leitores, não fiquem tristes. Antes tarde do q nunca.




Eu hoje de manhã esmerilhando a máquina digital do meu trabalho. Plangeando Marisa Monte em "Memórias Crônicas e Declarações de Amor" - Sem Polaroid!
Bj na bundaaaaaa!

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